Fonte: Expresso, 28 de Abril de 2012, Caderno de Economia - Energia de Portugal
segunda-feira, 30 de abril de 2012
Tarefas Realizadas de 23 a 28 Abril
• Definição da Ideia de Negócio
• Briefing a Designer para criar a identidade visual – Logo
• Estruturar o conteúdo para a Landing page
• Criação e actualizaçãodo Blog http://empregolafora.blogspot.pt/
• Analisar o mercado:
– Pesquisa quantitativa: estatísticas oficiais (Pordata; INE; Observatório da Emigração; Boletins do IEFP, ...)
– Pesquisa qualitativa: notícias na comunicação social
– Pesquisa de empresas da CPLP internacionalizadas (Câmaras de Comércio e Indústria)
• Identificar a plataforma para utilizar nas sondagens – http://www.e-goi.pt
• Identificar as 10 pessoas/empresas a contactar na próxima semana
Dimensionamento do Mercado
B2C: Profissionais lusófonos disponíveis para emigrar“profissionais em qualquer canto do mundo que falam a língua portuguesa e estão disponíveis para emigrar para país da CPLP”
Universo: todos os trabalhadores que falam português: aprox. 250 milhões
Num primeiro momento: sobretudo portugueses: aprox. 10 milhões
À procura de emprego e disponíveis para emigrar:
· Desempregados: ~ 550 mil
· Emigrantes : sobretudo 25-44 anos: ~ 240.mil
· % com disponibilidade para emigrar: Questionário a efectuar
Que emigraram recentemente para um país da CPLP (“stock” nos registos consulares):
· Portugal-Angola (var. 2007-2010): 47 mil
· Portugal-Brasil (var. 2008-2010): 59 mil
· Portugal-Moçambique (var. 2008-2010): 4 mil
Total: ~ 110 mil
Fonte: INE, Pordata, Observatório da emigração
B2B: Empresas a actuar na CPLP ue necessitam mão-de-obra lusófona emigrantes
· Empresas internacionalizadas entre países da CPLP
· Portugal– Angola: 300
· Portugal– Moçambique: 150
· Portugal – Brasil: 175
· Portugal – Cabo Verde: 110
· Angola– Brasil: 90
Total: ~ 825 empresas
Fonte: Câmaras de Comércio e Indústria
sexta-feira, 27 de abril de 2012
"Portugal: 53,6% das contribuições para a Segurança Social são de imigrantes da CPLP"
A Segurança Social portuguesa encaixou 316 milhões de euros com as contribuições de estrangeiros em 2010, de acordo com um estudo do Alto-Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural intitulado “Imigrantes e Segurança Social”, que foi apresentado esta sexta-feira em Lisboa.
Desse valor, 148.254 milhões (53,6%) são provenientes de descontos feitos por imigrantes de países da CPLP: Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe.
As contribuições dos cidadãos estrangeiros a residir em Portugal para a Segurança Social têm vindo a aumentar e representaram, em 2010, um saldo positivo de 316 milhões de euros, avança o jornal Público. A comunidade brasileira é a que mais contribui para os cofres portugueses, já que existem 92.344 de cidadãos de nacionalidade brasileira a descontarem para o sistema português.
A segunda comunidade de língua portuguesa que mais contribui é a cabo-verdiana, com 22.021 contribuintes inscritos. Angola aparece no terceiro lugar dos países da CPLP que mais contribui: 14.180 angolanos descontam parte do seu salário para o sistema português. Depois vêm Guiné-Bissau, com 11.632, São Tomé e Príncipe, com 5446, e Moçambique, com 2631.
Para o coordenador da investigação e professor no Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG), Carlos Pereira da Silva, estes números são significativos. “Os imigrantes trabalham como cães, são uns desgraçados e ainda dão 300 milhões a Portugal”, afirmou Carlos Pereira da Silva, em declarações ao Público. João Peixoto, economista e também professor do ISEG considera que os imigrantes “dão muito e exigem pouco em troca”. “A contribuição (dos imigrantes) continua a ser largamente positiva”, conclui João Peixoto.
Número de estrangeiros inscritos na Segurança Social:
"Aumenta Imigração dentro da CPLP"
Imigração dentro da CPLP ascende a cerca de um milhão de pessoas. Portugal e Angola são principais destinos
Um crescente número de cidadãos da CPLP está a emigrar para países membros da organização, disse o secretário geral da Comunidade de Países de Língua portuguesa (CPLP), Domingos Simões Pereira que estimou que a imigração entre países membros ascende a cerca de um milhão de pessoas.
O Secretario executivo da CPLP falava na cerimónia de abertura da oitava reunião das Direcções-gerais dos Serviços de Migração e Fronteiras dos Países da Língua Portuguesa, que se iniciou Segunda-feira em Bissau com duração de três dias.
O dirigente da CPLP referiu-se em particular ao fluxo de cidadãos entre os países membros referndio em particular a entrada de imigrantes da CPLP em Portugal e Angola "como ontem ao Brasil".
Simões Pereira disse que embora não haja dados oficiais "estima-se que haja hoje um milhão de nacionais da CPLP vivem noutro país membro da CPLP". O secretário geral da CPLP disse que não basta criar-se o estatuto de cidão comum a todos os países membros da organização havendo que criar condições para o acolhimento desses imigrantes. Acima de tudo , disse ele, há que acabar com a xenofobia e racismo algo que só pode ser alcançado em verdadeira democracia.
Domingos Simões Pereira teve uma visão crítica quanto ao cumprimento dos acordos assinados entre os Estados membros da CPLP afirmando que muitos acordos são assinados e não são depois aplicados .
Fonte: Voanews, Lassama Cassamá/Bissau, 13/06/2011
http://www.voanews.com/portuguese/news/
Um crescente número de cidadãos da CPLP está a emigrar para países membros da organização, disse o secretário geral da Comunidade de Países de Língua portuguesa (CPLP), Domingos Simões Pereira que estimou que a imigração entre países membros ascende a cerca de um milhão de pessoas.
O Secretario executivo da CPLP falava na cerimónia de abertura da oitava reunião das Direcções-gerais dos Serviços de Migração e Fronteiras dos Países da Língua Portuguesa, que se iniciou Segunda-feira em Bissau com duração de três dias.
O dirigente da CPLP referiu-se em particular ao fluxo de cidadãos entre os países membros referndio em particular a entrada de imigrantes da CPLP em Portugal e Angola "como ontem ao Brasil".
Simões Pereira disse que embora não haja dados oficiais "estima-se que haja hoje um milhão de nacionais da CPLP vivem noutro país membro da CPLP". O secretário geral da CPLP disse que não basta criar-se o estatuto de cidão comum a todos os países membros da organização havendo que criar condições para o acolhimento desses imigrantes. Acima de tudo , disse ele, há que acabar com a xenofobia e racismo algo que só pode ser alcançado em verdadeira democracia.
Domingos Simões Pereira teve uma visão crítica quanto ao cumprimento dos acordos assinados entre os Estados membros da CPLP afirmando que muitos acordos são assinados e não são depois aplicados .
Fonte: Voanews, Lassama Cassamá/Bissau, 13/06/2011
http://www.voanews.com/portuguese/news/
"Não há empregos, nem países para a vida"
Há países sedentos de talento e em que não faltam oportunidades para os trabalhadores portugueses. Numa altura de crescimento do desemprego em Portugal, a opção pode muito bem ser fazer as malas e ir para outras paragens. Octávio Oliveira, presidente do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), revela, em entrevista ao Económico TV, quais as áreas mais procuradas e os países onde ainda há oportunidades.
Os trabalhadores portugueses são bem vistos no mercado internacional ?
Há a noção de que há factores que facilitam esta integração de portugueses nestes mercados, até porque um dos factores importantes é já terem referências ou de pessoas conhecidas ou de familiares nestes países. Somos, por norma, pessoas com facilidade na aprendizagem de línguas, apresentamos um nível muito interessante de inglês, em especial os nossos diplomados, a nossa capacidade do desenrascanço pode ser vista numa outra lógica como sendo um povo com características de grande adaptabilidade, de grande flexibilidade, que hoje são requisitos importantes para esta integração em espaços com outras culturas. Portanto, é um conjunto vasto de oportunidades que, de certa maneira, estão em consonância com as nossas características e que deve ser encarado com naturalidade e não com aquela perspectiva de partir para sempre, quer dizer, hoje, tal qual como não há uma oportunidade para toda a vida também não há um país para toda a vida.
Os trabalhadores portugueses são bem vistos no mercado internacional ?
Há a noção de que há factores que facilitam esta integração de portugueses nestes mercados, até porque um dos factores importantes é já terem referências ou de pessoas conhecidas ou de familiares nestes países. Somos, por norma, pessoas com facilidade na aprendizagem de línguas, apresentamos um nível muito interessante de inglês, em especial os nossos diplomados, a nossa capacidade do desenrascanço pode ser vista numa outra lógica como sendo um povo com características de grande adaptabilidade, de grande flexibilidade, que hoje são requisitos importantes para esta integração em espaços com outras culturas. Portanto, é um conjunto vasto de oportunidades que, de certa maneira, estão em consonância com as nossas características e que deve ser encarado com naturalidade e não com aquela perspectiva de partir para sempre, quer dizer, hoje, tal qual como não há uma oportunidade para toda a vida também não há um país para toda a vida.
55 mil portugueses procuram trabalho no estrangeiro
Nos primeiros dois meses do ano mais 7 mil portugueses inscreveram-se na rede europeia de serviços de emprego. No total são já 55.542 os portugueses inscritos nesta rede que ajuda quem quer trabalhar no Espaço Económico Europeu. No ano passado, eram apenas 36.637 em Maio e 48.695 em Dezembro. Portugal é por esta altura o quarto país com mais candidaturas.
Para além da inscrição e apresentação do currículo no site da rede europeia, outro caminho para quem tenta sair do país passa por manifestar esse interesse em Portugal junto do IEFP que também reúne uma série de propostas de emprego lá fora e colabora com outros centros de emprego. A maioria das ofertas vindas do estrangeiro e disponíveis no IEFP vêm da Alemanha, Reino Unido e países nórdicos (Suécia, Finlândia e Noruega), mas também há trabalhos no Brasil, Angola e Argélia.
As profissões mais procuradas são engenheiros de sistemas e programadores, cozinheiros e ajudantes de cozinha, chefes de mesa, empregados de mesa e barman, engenheiros mecânicos e técnicos de mecânica, vendedores, especialistas na área da informática, chefes de vendas e marketing, soldadores e maçariqueiros.
Alice Brandão, directora dos serviços de colocação do IEFP, confirma que há cada vez mais portugueses interessados em trabalhar fora do país. Em Fevereiro, o IEFP tinha quase 29 mil inscritos que manifestaram interesse em trabalhar no estrangeiro, mais 23% do que em igual mês do ano passado.
Um estudo feito pelo IEFP revelou que um terço tinha como principal motivação as questões económicas. Perto de 45% dos portugueses que querem emigrar são jovens, têm entre 25 e 34 anos. Cerca de 34% tem o ensino superior e 27,6% o ensino secundário.
Fonte: TSF, Txt de Nuno Guedes, 26/03/2012
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Economia
Para além da inscrição e apresentação do currículo no site da rede europeia, outro caminho para quem tenta sair do país passa por manifestar esse interesse em Portugal junto do IEFP que também reúne uma série de propostas de emprego lá fora e colabora com outros centros de emprego. A maioria das ofertas vindas do estrangeiro e disponíveis no IEFP vêm da Alemanha, Reino Unido e países nórdicos (Suécia, Finlândia e Noruega), mas também há trabalhos no Brasil, Angola e Argélia.
As profissões mais procuradas são engenheiros de sistemas e programadores, cozinheiros e ajudantes de cozinha, chefes de mesa, empregados de mesa e barman, engenheiros mecânicos e técnicos de mecânica, vendedores, especialistas na área da informática, chefes de vendas e marketing, soldadores e maçariqueiros.
Alice Brandão, directora dos serviços de colocação do IEFP, confirma que há cada vez mais portugueses interessados em trabalhar fora do país. Em Fevereiro, o IEFP tinha quase 29 mil inscritos que manifestaram interesse em trabalhar no estrangeiro, mais 23% do que em igual mês do ano passado.
Um estudo feito pelo IEFP revelou que um terço tinha como principal motivação as questões económicas. Perto de 45% dos portugueses que querem emigrar são jovens, têm entre 25 e 34 anos. Cerca de 34% tem o ensino superior e 27,6% o ensino secundário.
Fonte: TSF, Txt de Nuno Guedes, 26/03/2012
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Economia
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Ideia de Negócio
Ainda agora começámos o TPC (há muito que não utilizava esta sigla em causa própria) e já andamos às voltas que nem baratas tontas. Suspeito que não sejamos os únicos: deve ser atributo de todas as ideias à primeira vista parecerem claras e facilmente transmissíveis. É quando chega a hora de as passar para o papel, preferencialmente em 30 palavras ou menos, que a porca torce o rabo, e a dúvida e incerteza se insinuam. A língua portuguesa é traiçoeira, diz o povo, e esse é um perigo que queremos evitar!
Será que podemos apelidar o nosso portal de "lusófono", ou a maioria dos destinatários achará que dessa forma são apenas os portugueses e Portugal que queremos abranger?
Ultrapassado o problema da língua, vem a questão da mobilidade: sendo certo que não desejamos fechar portas a nenhum trabalhador lusófono (que fale português, como está bem de ver), é importante que a redação da ideia de negócio seja fiel ao facto do nosso "core business" (perdoem o anglicismo, mas para trapalhadas de língua, bem nos bastam as nossas) serem os trabalhadores dispostos a partir.
A partir ou a chegar? Bem, isso dependerá do local onde se pretende que seja exercida a função. E nesse particular é que não deve haver limites: se Deus quiser - que este homem já sonha - tal como no tempo dos navegadores, com "Emprego Lá Fora" haverá um lusófono ao virar de cada esquina, ou maré.
Será que podemos apelidar o nosso portal de "lusófono", ou a maioria dos destinatários achará que dessa forma são apenas os portugueses e Portugal que queremos abranger?
Ultrapassado o problema da língua, vem a questão da mobilidade: sendo certo que não desejamos fechar portas a nenhum trabalhador lusófono (que fale português, como está bem de ver), é importante que a redação da ideia de negócio seja fiel ao facto do nosso "core business" (perdoem o anglicismo, mas para trapalhadas de língua, bem nos bastam as nossas) serem os trabalhadores dispostos a partir.
A partir ou a chegar? Bem, isso dependerá do local onde se pretende que seja exercida a função. E nesse particular é que não deve haver limites: se Deus quiser - que este homem já sonha - tal como no tempo dos navegadores, com "Emprego Lá Fora" haverá um lusófono ao virar de cada esquina, ou maré.
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Emprego lá fora: onde estão as melhores oportunidades?
São cada vez mais os portugueses que começam a
equacionar a emigração para obterem uma vida melhor. O elevado desemprego e a
deterioração das condições laborais em Portugal está a empurrar muitas pessoas,
especialmente jovens, lá para fora. Mas onde estão as melhores oportunidades de
trabalho?
Sobretudo nos países onde a economia está a crescer a bom ritmo. Na maioria dos casos, economias emergentes, como o Brasil, Angola ou Moçambique. Áreas como as Tecnologias de Informação, Enfermagem; Psicologia Clínica; Construção Civil e Obras Públicas; Animação Turística e Hotelaria e Arquitectura e Engenharia são aquelas onde existem mais oportunidades.
Sobretudo nos países onde a economia está a crescer a bom ritmo. Na maioria dos casos, economias emergentes, como o Brasil, Angola ou Moçambique. Áreas como as Tecnologias de Informação, Enfermagem; Psicologia Clínica; Construção Civil e Obras Públicas; Animação Turística e Hotelaria e Arquitectura e Engenharia são aquelas onde existem mais oportunidades.
O «Diário Económico» noticia que o Brasil precisa de 8 milhões de profissionais qualificados, por causa do forte crescimento da economia. Comércio, distribuição, construção e call centers são as áreas que precisam de mais pessoal. O país precisa ainda de 100 mil engenheiros, por causa das obras de preparação do Mundial de Futebol em 2014 e dos Jogos Olímpicos em 2016.
Angola e Moçambique também apresentam muitas oportunidades nesta área, da arquitectura e engenharia. No entanto, há entraves: burocracia, dificuldade em obter vistos e, no caso do Brasil, reconhecimento de diplomas académicos pelas universidades brasileiras, que é obrigatório em todas as profissões e que pode demorar até dois anos.
terça-feira, 24 de abril de 2012
Home Work - 21/4 a 28/4
·
Desenhar modelo de negócio 1.0;
·
Seleccionar e identificar 10 pessoas a
contactar para testar problema e solução;
·
Definir o tamanho do mercado;
·
Preparar apresentação "Lessons
Learned" para apresentar caso a sua equipa seja seleccionada;
·
Criar e actualizar o blogue
O material necessário à realização do
Home Work encontra-se nos seguintes links:
·
Template Fábrica de Startups -
Dimensionar mercado
·
Template Fábrica de Startups - Modelo de negócio
#Make it Count
Criação da marca
Uma marca com o posicionamento adequado deve identificar, de modo claro e inequívoco, o público ou públicos-alvo a que se destina, tendo sempre presente as suas necessidades e motivações.
No processo de elaboração de uma marca deve-se ter em conta a visão, o posicionamento, a personalidade, os valores, os benefícios emocionais e funcionais a que o produto /serviço se propõe.
Em teoria deveríamos ter em conta todos os aspectos mencionados em cima, mas ainda estamos na fase embrionária do projecto, e por isso mesmo, no final do 1ºBootcamp ainda não tínhamos chegado a um consenso, e a pressão para fecharmos esta questão era imensa, pois tínhamos de criar o blog e actualizá-lo durante a semana.
Nesse mesmo dia, listamos uma série de palavras que tinham a ver com o serviço, de seguida eliminamos as menos relevantes e algumas palavras-chave fortes foram logo eliminadas, porque já estavam registadas.
Emprego lá fora - reuniu o consenso, é simples, fácil de pronunciar, de memorizar e diferente de todos os nomes que já existem.
Para validarmos os domínios pesquisamos em http://www.dominios.pt/ e para validarmos a marca pesquisamos no site do INPI Instituto nacional da propriedade industrial. http://www.marcasepatentes.pt/
No processo de elaboração de uma marca deve-se ter em conta a visão, o posicionamento, a personalidade, os valores, os benefícios emocionais e funcionais a que o produto /serviço se propõe.
Em teoria deveríamos ter em conta todos os aspectos mencionados em cima, mas ainda estamos na fase embrionária do projecto, e por isso mesmo, no final do 1ºBootcamp ainda não tínhamos chegado a um consenso, e a pressão para fecharmos esta questão era imensa, pois tínhamos de criar o blog e actualizá-lo durante a semana.
Nesse mesmo dia, listamos uma série de palavras que tinham a ver com o serviço, de seguida eliminamos as menos relevantes e algumas palavras-chave fortes foram logo eliminadas, porque já estavam registadas.
Emprego lá fora - reuniu o consenso, é simples, fácil de pronunciar, de memorizar e diferente de todos os nomes que já existem.
Para validarmos os domínios pesquisamos em http://www.dominios.pt/ e para validarmos a marca pesquisamos no site do INPI Instituto nacional da propriedade industrial. http://www.marcasepatentes.pt/
1º Bootcamp - 21/04/2012
Depois de um intenso e motivante dia de trabalho, aqui registo as primeiras fotos da equipa A5 : João Cabral, Maria Leão, Susana Mendes e Francisco Sousa.
Tela Modelo Negócio 1.0
Após uma sessão intensa sobre análise da tela de modelo de negócios de Alex Osterwalder, a nossa equipa criou o primeiro esboço daquilo que pretendemos vir a ser a matriz para uma estratégia de sucesso.
No link abaixo podem visualizar mais pormenorizadamente o nosso trabalho.
Tela 1.0
JC
Em 8 minutos Alex Osterwalder descreve a base do modelo
#Make it Count
1º desafio superado
Na sessão de Teambuiling, superamos o primeiro desafio do projecto Energia de Portugal - formar a equipa A5.
sábado, 21 de abril de 2012
Apresentação
Ola
Bem vindos a nosso blog, no âmbito do projecto Energia de Portugal.
É com grande honra e responsabilidade que damos início ao nosso projecto com a criação de um blog de forma a partilharmos as experiências e o trabalho desenvolvido ao longo das semanas do Boot Camp.
Certos de que o caminho será longo e com muitos desafios pela frente, acreditamos que com base no nosso esforço enquanto equipa e na qualidade dos mentores que nos apoiam, iremos chegar ao fim deste processo enriquecidos e com a energia necessária para criar uma startup de sucesso.
Aqui nasce o futuro de Portugal.
#Make It Count
Francisco Vieira e Sousa
Susana Ferreira Mendes
Maria Leão
João Cabral
Bem vindos a nosso blog, no âmbito do projecto Energia de Portugal.
É com grande honra e responsabilidade que damos início ao nosso projecto com a criação de um blog de forma a partilharmos as experiências e o trabalho desenvolvido ao longo das semanas do Boot Camp.
Certos de que o caminho será longo e com muitos desafios pela frente, acreditamos que com base no nosso esforço enquanto equipa e na qualidade dos mentores que nos apoiam, iremos chegar ao fim deste processo enriquecidos e com a energia necessária para criar uma startup de sucesso.
Aqui nasce o futuro de Portugal.
#Make It Count
Francisco Vieira e Sousa
Susana Ferreira Mendes
Maria Leão
João Cabral
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